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Bike speed: pedalando na estica

Por
Adriana Setti

Entenda por que, de uma hora pra outra, todo mundo resolveu pedalar uma bike speed — e sair por aí vestido de ciclista profissional.

De acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), só na cidade de São Paulo houve um aumento de 66% nas vendas de bikes em 2020 com relação a 2019. Mas um grupo chama a atenção: a galera que não só aderiu à bike speed, a modalidade da vez, como também faz questão de andar por aí vestido como se estivesse no Tour de France. Entenda por que, de uma hora pra outra, todo mundo resolveu pedalar uma speed – e sair por aí vestido de ciclista profissional.

Vento no rosto

De acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), só na cidade de São Paulo houve um aumento de 66% nas vendas de bikes em 2020 com relação a 2019.

Bike pra tudo

Segundo uma reportagem da Exame, esses novos ciclistas se dividem em três grupos: os que usam a bike como meio de transporte, os que encaram como um lazer e os que adotaram o pedal como atividade física.

Ao ar livre

Em comum, esses grupos tiveram uma motivação principal por causa da pandemia: escapar dos espaços fechados do transporte público e das academias por causa da pandemia.

Tour de São Paulô

Mas um grupo chama a atenção: a galera que não só aderiu à bike speed, a modalidade da vez, como também faz questão de andar por aí vestido como se estivesse no Tour de France.

Cartão platinum

De olho nos ciclistas dispostos a investir em bikes que chegam a custar R$ 60 mil e em equipamentos igualmente caros, empresas nacionais estão surgindo pra vestir essa galera que costumava comprar na gringa.

Mesmo asfalto

Até o universo do skate aproveitou para surfar essa onda. No ano passado, a britânica Palace se juntou à Rapha, marca objeto de desejo dos bikers, numa colab que resultou um armário completo.

Da pista ao baile

Por essas e outras, cada vez mais gente tira só o capacete — ops, o cap! —, e olhe lá, pra fazer aquele brunch depois do pedal dominical.  

“Stravando” o rolê

Mas não basta estar equipado dos pés à cabeça — se não postou, não valeu. E aí entra o Strava, uma rede social de atletas que registra tudo: dos batimentos cardíacos à topografia do trajeto. O sucesso é tanto que virou até verbo: “stravar”.

Gostou? Eis algumas marcas para você seguir e se inspirar:
@attaquer
@castellicycling
@chpt3
@iqcykel (BR)
@lumierecycling
@maap.cc
@pasnormalstudios
@pedaledjapan
@rapha

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