Férias não precisam significar um tempo longe de seu animal de estimação. Mas alguns itens devem ser observados na hora de levar seu pet para viajar, desde o roteiro escolhido até a documentação necessária para que seu animal possa embarcar em um avião. Por isso, reunimos 4 cuidados importantes que você deve ter para que seu pet possa se divertir tanto quanto você nas férias.
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Trânsito seguro
Não deixe seu pet viajar solto dentro do carro. Além de ser perigoso para a segurança do animal, a prática é proibida pelo Código de Trânsito Brasileiro, podendo render multas ao condutor. É necessário utilizar sempre caixas de transporte, cintos de segurança especiais ou cadeirinhas específicas para o transporte de animais. Escolha a opção que deixa seu bichinho mais à vontade.
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Pausa para o xixi
É importante fazer paradas regulares ao longo de uma viagem de carro para que o animal possa se exercitar, beber água e fazer suas necessidades. É bom para a saúde do seu pet e para a limpeza do seu carro. Especialistas recomendam que tais paradas sejam feitas a cada duas horas para que o trajeto não seja muito cansativo para o bichinho. Ah, e não tente agradá-lo com comida. Viajar de barriga cheia pode deixar o pet muito enjoado.
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Descanso tranquilo
Essa dica é especial para os donos dos cachorros mais barulhentos. Se o seu cãozinho gosta de latir até altas horas da noite, opte por quartos mais isolados nos hotéis em que se hospedar. Por não compartilharem a parede com outros quartos, chalés são uma boa pedida. Não se esqueça também de se certificar de que o local onde você se hospedará é pet friendly, ou seja, não possui restrições à entrada de animais.
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Não passe raiva
É fundamental que seu animalzinho esteja com todas as vacinas em dia antes de acompanhar o dono em uma viagem. Fazer um check-up com o veterinário também é recomendável para entender se existem cuidados adicionais a serem tomados. Não saia de casa sem a carteira de vacinação devidamente atualizada. Para viagens aéreas, tanto nacionais quanto internacionais, é indispensável que a vacina antirrábica tenha sido aplicada com ao menos 30 dias de antecedência.
Foto de abertura: Avi Richards