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É o fim da era dos seguidores?

Por
Adriana Setti
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Sucessivas atualizações nas grandes plataformas de redes sociais depois… cada vez mais, o que importa é o conteúdo que cria conexões reais.

Você ainda se lembra de como as redes sociais funcionavam uns anos atrás? Nos primórdios do Instagram, por exemplo, fotos de comida, capuccinos com espuma de coração e um mar de selfies enchiam o feed. E esse “conteúdo” era distribuído na plataforma de uma forma completamente diferente.

Túnel do tempo. Antes: As publicações seguiam uma ordem cronológica e todos os seus seguidores viam o conteúdo que você produzia. Agora: Suas postagens chegam a quem se interessa pelo assunto, até mesmo pra quem ainda não segue você.

A grande mudança: hoje a qualidade do conteúdo marca a diferença.

Engajamento é a nova métrica

É o fim da era dos seguidores?

As grandes plataformas passaram a valorizar conteúdos que geram interações genuínas. Ou seja, o algoritmo prioriza cada vez menos o número de seguidores e dá mais importância ao conteúdo que gera conexão e interação.

Essas mudanças significam que qualquer pessoa pode se destacar, transmitir sua mensagem e ganhar relevância nas redes sociais. A autenticidade e a criatividade se tornaram as maiores vantagens.

É o fim da era dos seguidores?

“A ideia tradicional de quantidade de seguidores já não tem o mesmo impacto. Hoje, o usuário está mais engajado e em busca de conexão real. Acredito que devemos trocar o foco de contar seguidores por construir uma comunidade que valorize e compartilhe sua visão. Inspire e seu público naturalmente virá até você.”

Christian Rôças, CEO da Flint.me, que também já foi CEO do Porta dos Fundos e creative strategist do Instagram

Criadores de conteúdo: como se adaptar?

É o fim da era dos seguidores?

·  Focar na qualidade do conteúdo.

·  Entender seu público.

·  Manter sempre a autenticidade.

Do outro lado da tela

É o fim da era dos seguidores?

Pra quem navega pelas redes, a tendência é ver cada vez menos vídeos e fotos da vida alheia e mais entretenimento, serviço e conteúdos focados em contar uma história. Ou seja, menos acompanhar a rotina de um creator e mais interagir com o que ele tem a dizer.