Ombro em chamas, nariz ardido, o colarinho da camiseta estampado no peito: quem nunca? O jeito é rir do que passou e — por favor! — não vacilar daqui pra frente.
Quase todo mundo que ama a vida ao ar livre tem uma história tragicômica pra contar sobre algum “bronzeado” acidental — especialmente quem já estava por aí antes da virada do milênio. Aproveitando que o verão começa amanhã, a gente relembra algumas loucuras de verões passados e reforça: o protetor solar salva a sua pele de todos esses perrengues.
Chama o bombeiro

Se você não consegue conceber como as pessoas viviam sem Internet, GPS e streaming, imagine sem filtros de alta proteção! Até os anos 1990, o FPS mal passava de 15 e as pessoas se viravam como podiam — pomada de assadura de bebê no rosto era cool e as mais temerosas receitas caseiras supostamente serviam pra “acelerar” o bronze.

Poções vida loka anos 80 e 90
· Óleo de cozinha, de urucum ou de avião (!) como bronzeador.
· Refrigerante de cola pra “dourar” a pele.
· Sal grosso pra “assar” ao sol.
· Poção caseira à base de folha de figo pra se “queimar”.

Hoje, com a consciência que temos dos riscos da exposição aos raios UVA e UVB sem proteção, essas técnicas de bronzeado sem noção dos anos 1980 e 1990 parecem até lenda urbana. Mas algumas coisas passam de geração em geração: quem nunca dormiu no calorzinho gostoso do sol e acordou parecendo um peru de natal?
Esporte radical

Sair pra correr, jogar futevôlei ou beach tennis, suar em bicas, descuidar da proteção e, como prêmio, ficar com um negativo do look do dia marcado na pele.

Se você marcou mais de três casas, parabéns: é expert em sentir na pele a importância do protetor solar!
Facinho, facinho

A parte boa de relembrar esses vacilos? Saber que é fácil evitá-los. Pra quem ama a vida ao ar livre, aplicar o protetor solar e dar aquela reforçada ao longo do dia acaba sendo tão parte dos cuidados pessoais como escovar os dentes e tomar banho.

Também tem uma história tragicômica de verões passados? Tenha sempre à mão um protetor Cenoura & Bronze: o melhor amigo de quem leva uma vida solar.
Ilustrações: Eduardo Gayotto