Vibes

Mami Wata e o poder do afrosurf

Por
Adriana Setti
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Conheça Mami Wata, a marca que está dando a volta ao mundo promovendo a força, o estilo e a vibe do surf africano.

Em 2017, o sul-africano Nick Dutton cansou da vida de publicitário na cinzenta Londres e voltou à Cidade do Cabo, sua terra natal, pra fundar uma marca de surfwear, ao lado do designer Peet Pienaar (que já passou por marcas robustas, como Camper, Diesel e Comme des Garçons) e de Andy Davis, jornalista de surf com estrada, publisher da Zigzag Surf Mag. O resultado é a Mami Wata (@mamiwatasurf), uma marca que está dando a volta ao mundo promovendo o poder, o estilo e a vibe do surf africano.

Raízes na Cidade do Cabo

Em 2017, o sul-africano Nick Dutton cansou da vida de publicitário em Londres e voltou à Cidade do Cabo, na África do Sul, pra fundar a Mami Wata, com o designer Peet Pienaar e Andy Davis, publisher da Zigzag Surf Mag.

O canto da sereia

Divindade venerada em várias partes da África, Mami Wata, “Mãe Água”, tem forma de sereia e é símbolo de fertilidade, além de protetora dos mares, das crianças e das mulheres. Pode tornar seus amantes mais belos e fortes — ou afogá-los.

Designed in Africa

Todos os produtos são desenhados e fabricados na África. E a marca apoia a Waves for Change, uma ONG que aposta na “surfterapia” contra o stress pós-traumático, alcançando mais de 1000 crianças por dia.

Muito além de Jeffreys Bay

Primeira marca de surfwear africana, a Mami Wata investe na promoção do turismo de surf e mapeou 133 picos no continente, de Tofinho, em Moçambique, a Harper, na Libéria, entre muitos outros.

Bombou

Com estampas inspiradas nas culturas africanas, aposta na qualidade da matéria-prima e narrativa com propósito, a marca virou um case e foi elogiada por publicações como GQ, Surfer, Monocle, Wallpaper*…

Recentemente, a Mami Wata lançou Afrosurf, um livro lindo que documenta e celebra a cultura do surf na África, com mais de 200 fotos, 50 ensaios, perfil de surfistas, ilustrações e outros elementos que capturam a diversidade e a vibe do continente africano. O livro pode ser enviado ao Brasil e o lucro vai para ONGs de surfterapia.

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