Uma série de coisas pra não fazer em nome da sua saúde e felicidade. ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
E se o seu eu de 40+ pudesse contar do que ele se arrepende? Entre uma sessão de fisioterapia e uma passada no dermato, ele provavelmente diria pra você parar de carregar peso estupidamente, entre outras coisas que os mais jovens costumam fazer como se não houvesse amanhã.
Como uma vida solar implica, antes de qualquer coisa, envelhecer com a saúde mental e física em dia, reunimos algumas dicas pra você colocar em prática agora pra não se arrepender depois, além de outras que serão muito úteis quando a velhice finalmente chegar (spoiler: se tudo der certo, isso vai acontecer).
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01. Passar pouco tempo com os avós
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A idade média com que as pessoas têm filhos aumentou e isso tem um lado triste: menos tempo de convivência com os avós. Se você ainda tem os seus, aproveite cada segundo de presença, aprenda com eles, peça colo, demonstre seu amor. Poucas coisas aquecem mais o coração do que poder chamar alguém de vovô ou vovó. O mesmo vale, obviamente, para a convivência com outras pessoas mais velhas e queridas.
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Você só tem uma coluna e todas as besteiras que fizer com ela terão consequências pro resto da vida, já que discos intervertebrais não se regeneram. Carregar o mundo na mochila, viajar com malas gigantescas e pegar peso de qualquer jeito é uma estupidez. Cuide da postura e fortaleça o core com pilates, musculação, funcional e outras modalidades que dão um boost na musculatura. Você vai se sentir melhor e o seu eu 40+ agradece.
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03. Trabalhar (e se estressar) tanto
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É claro que todo mundo precisa pagar boletos, mas boa parte das pessoas acaba trabalhando demais por outros motivos: ambição, propósito, vício ou simplesmente no piloto automático do capitalismo. A consequência? Deixar de viver o que realmente importa por falta de tempo ou fôlego.
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04. Fumar "só um cigarrinho"
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Sabe aquele cigarrinho que você fila nos rolês? Ou aquele tabaquinho que tem enrolado de vez em quando? E aquele vape que trouxe da gringa? Seu eu 40+ está até hoje tentando largar. Já parou, voltou, parou, desistiu. Acredite: você acha que está no controle da situação até que não está.
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Você passa hoooras trabalhando no computador, pega trânsito, faz maratonas de séries, curte um game, vive nas redes sociais... No fim do dia, lá se foram mais de 14 horas de cadeira e sofá. De compensar isso com uma rotina séria de exercícios desde cedo depende sua qualidade de vida mais adiante (e não tão adiante assim).
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Sempre que puder, demonstre afeto e amor pelas pessoas queridas, antes que seja tarde demais. Faça de tudo, realmente, pra estar presente nas datas especiais dos seres amados. Muitas delas realmente só acontecem uma vez e criam memórias — ou arrependimentos — que duram a vida toda.
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07. Não usar protetor solar
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Quando as primeiras consequências da exposição irresponsável ao sol começarem a aparecer na sua pele, já será tarde demais pra reverter a situação. Crie o hábito de se proteger todo santo dia e economize fortunas de dermato — ou, pior, de onco! — mais pra frente.
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08. Não aprender idiomas e ter um hobby
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É claro que nada impede você de começar a surfar, tocar sax ou falar francês aos 40 — manter a curiosidade e a vontade de experimentar é maravilhoso a qualquer idade. Mas é fato: o processo vai ser muito mais difícil. Não deixe para amanhã o que você pode aprender hoje.
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Quando você envelhecer...
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A essas alturas, você já sabe que fazer exercícios regularmente, ter uma alimentação saudável e minimizar o stress são maneiras de se sentir melhor tanto agora quanto mais tarde. Mas envelhecer bem vai muito além de manter a saúde física em dia. Colunista do The New York Times, TED talker e autor de vários best-sellers, o jornalista americano Steven Petrow cresceu com uma ideia fixa: tomar notas (literalmente) das escolhas erradas feitas pelos seus pais que passaram fatura na velhice.
Em seu livro mais recente, Stupid Things I Won’t Do When I Get Old (“Coisas estúpidas que eu não vou fazer quando envelhecer"), ele abre a sua lista e, sempre com um toque de humor, conta o que aprendeu com os erros dos seus pais.
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Em um artigo prévio à publicação do livro, o jornalista fala sobre a sua principal motivação pra alimentar essa lista ao longo de décadas: a frustração ao ver o preço que seus pais pagaram pela teimosia. Essa teimosia rendeu uma de suas anotações-chave: “tentarei lembrar que a melhor maneira de permanecer independente é aceitar assistência, em maior ou menor grau”. Pro autor, o segredo de envelhecer bem é reconhecer as limitações e se adaptar a elas, seja aos 30 ou aos 60: se uma dor no joelho está atrapalhando a sua vida, quem sabe é hora de ouvir a mensagem e trocar o muay thai pelo yoga. E tudo bem. “Se eu não puder mais cuidar da minha aparência pessoal, vou encontrar ajuda. Se eu não me importar mais com minha aparência pessoal, vou encontrar uma ajuda diferente”, diz o autor.
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Ao longo dos capítulos, Petrow faz outras promessas a si mesmo, como “não deixarei de me olhar no espelho” ou “não permitirei que me desrespeitem”, abordando questões como autoestima versus envelhecimento e etarismo.
Sabe aquele papo interminável sobre doença que, aliás, está longe de ser exclusividade dos mais velhos? É outra cilada da qual ele pretende pular fora. “Podemos ter várias delas, mas não somos nossas doenças. Observe a quantidade de tempo que você fala sobre a dor e, em seguida, passe a outros tópicos que irão integrá-lo ao mundo”, diz.
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Pra saber mais e se inspirar:
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• Em seu perfil no Instagram a escritora Cris Guerra (agora Cris Paz) fala sobre envelhecer feliz de maneira franca e bem-humorada. Esta reportagem do VivaBem/Uol traz outros perfis de mulheres que falam sobre o mesmo assunto.
• Este episódio do podcast Mamilos fala sobre envelhecer bem.
• Aqui, uma palavrinha do Dr. Dráuzio Varella sobre o assunto.
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