Motivos pra você cair na estrada e viver novas experiências. ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
As viagens de ônibus conectam o brasileiro com o Brasil e a América Latina. Todo ano, 130 milhões de usuários se deslocam pelo país e seus arredores em quase 18 mil veículos de linhas regulares, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Só no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo, um dos maiores do mundo, 90 mil passageiros embarcam, por dia, em direção a mais de mil cidades em cinco países. Na maioria delas, o avião não chega nem perto. Não é de hoje que o ônibus é a primeira opção de muita gente que viaja de férias, a trabalho ou pra encontrar a família e os amigos. Porém, nos últimos tempos, com o preço das passagens de avião decolando — uma tendência catalisada pela pandemia —, mais viajantes começaram a aderir a esse meio de transporte, principalmente nos trechos onde o aumento de preço é mais agudo. Segundo esta reportagem do G1, os voos entre Congonhas e Santos Dumont tiveram queda de 27% no movimento em 2022, em relação ao período pré-pandemia (2019). Já os ônibus intermunicipais que interligam São Paulo e Rio de Janeiro registraram 27% mais passageiros no mesmo período.
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Esse movimento, por sua vez, vem fazendo com que um número crescente de empresas invista em novos serviços e conforto extra pra atrair um público que, até pouco tempo, não cogitava trocar o aeroporto pela rodoviária. A seguir, a gente lista bons motivos pra cair na estrada de busão:
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Nos dias de hoje, assento que reclina e espaço pra esticar as pernas já são artigos de luxo. Fora isso, os ônibus das boas companhias têm, como padrão, ar-condicionado e poltrona acolchoada. Além disso, como explica esta reportagem do Estadão, algumas empresas vêm se empenhando em oferecer serviços de “classe executiva” que tornam a viagem ainda mais confortável, especialmente em trajetos que vão além de 400 km. Alguns exemplos de upgrades recentes são massageador embutido na poltrona acionado por controle, cobertor, travesseiro, tela de mídia individual, wi-fi, tomada pra celular, cortinas de isolamento e snacks. Outra novidade é a inauguração de um número cada vez maior de salas VIP dentro das próprias rodoviárias ou perto delas (com serviço de transfer), onde o passageiro pode esperar o embarque longe da confusão dos terminais e desfrutar de assentos melhores, café, petiscos, ar-condicionado, conexão à internet, entre outros mimos.
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Em muitos aspectos, viajar por terra também é mais prático do que voar. Há menos restrição quanto ao conteúdo e o peso da mala, zero burocracia no “check-in”, desembarque rápido e facilidade pra comprar passagens até o último minuto sem uma grande flutuação da tarifa. De quebra, você não precisa chegar várias horas antes do embarque ou passar pelo controle de segurança.
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A viagem já tem início quando o ônibus zarpa e a paisagem começa a passar pela janela. Na estrada, todos os sentidos entram em ação, captando as mudanças de temperatura, de altitude e do passar das horas. Do cheirinho de café na parada ao de mato na serra, tudo é parte do barato de estar em movimento.
Pra quem curte sintonizar no modo slow travel — um jeito mais consciente de viajar —, o próprio deslocamento já faz parte da experiência, além de ser um momento de transição entre a rotina e as vivências que estão por vir, permitindo tempo pra pensar, planejar e entrar no clima.
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O ônibus é pra espíritos livres, já que chega aonde o avião não chega e conecta você aos destinos menos batidos, onde é possível viver experiências mais autênticas e desviar do turismo de massa. Pela estrada afora, você tem a chance de observar como vivem as pessoas no interior do país e passar por uma série de lugares dos quais nunca tinha ouvido falar, que talvez despertem a sua curiosidade e se tornem os destinos das suas próximas viagens.
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Sua família, sua galera, seus colegas. Como um grande coração de mãe, o ônibus leva você pra ver as pessoas queridas, na companhia de quem importa. Quem fica em casa também pode embarcar com você. Enquanto viaja, dá pra ficar conectado o tempo todo no wi-fi e já ir compartilhando as experiências do caminho nas redes sociais.
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Viajar muda a gente. E quem escolhe fazer isso hoje não só economiza uma grana pra gastar no rolê, como aproveita vários outros benefícios. Por essas e outras, vale a pena aproveitar a Black Friday pra garantir as próximas viagens pelo Brasil e a América do Sul com as ofertas incríveis da ClickBus, uma plataforma onde você pode pesquisar rotas, horários e preços de mais de 200 viações e comprar sua passagem sem complicações.
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No episódio mais recente do Desenrola, nosso podcast, convidamos a atriz Karla Tenório, criadora do perfil e da peça Mãe Arrependida; e a psicanalista, mestre e doutora pela USP Vera Iaconelli, pra falar sobre a realidade das mães arrependidas: mulheres que, por mais que amem os seus filhos, não gostam do papel da maternidade — pelo menos não da forma que ele é imposto hoje na sociedade. Ouça aqui.
🚨 Alerta de spoiler: na próxima segunda-feira (28/11), o papo será sobre positividade tóxica e não tóxica. Felizmente, nos últimos anos, discutimos muito sobre os perigos de reprimir as emoções negativas e agir como se estivéssemos felizes o tempo todo. No entanto, agora parece que é difícil dissociar a positividade de alienação e até de negacionismo. Será que o mundo está tão louco que até a positividade passou a ser algo negativo? Participam dessa conversa o psicanalista, escritor e pesquisador de comportamento André Alves; e a bióloga, educadora menstrual e professora de yoga Bruna Ba Li. Siga o podcast na sua plataforma de áudio favorita pra não perder nada!
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