Em que fase você está? Use essa lista pra fazer um balanço. ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
O que é, afinal de contas, a tão almejada maturidade emocional? Segundo a Associação Americana de Psicologia, esse conceito pode ser definido como “um nível elevado e apropriado de controle e expressão emocional”. Em outras palavras, podemos dizer que é a capacidade que cada um de nós tem de gerenciar as emoções, principalmente durante os muitos — e inevitáveis — momentos de stress da vida cotidiana. A maturidade emocional não chega em um passe de mágica. É preciso trabalhar diariamente várias habilidades psicológicas e cognitivas pra avançar algumas casas. Mas, além de promover o nosso bem-estar, essa capacidade costuma ser muito importante nos relacionamentos, ajudando a resolver conflitos e a estabelecer conexões satisfatórias e seguras. Nesse ponto, você pode estar se perguntando: como saber se eu tenho ou não maturidade emocional? O conceito é amplo e tem nuances bem subjetivas. No entanto, alguns sinais de que a maturidade emocional chegou fazem sentido pra maioria das pessoas. Aqui, a gente faz uma check list com alguns itens que indicam se você está nesse caminho.
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Quando erramos, tendemos a achar que corremos o risco de ficar mal na fita, de passar por um constrangimento ou de sermos cancelados. Mas uma pesquisa publicada por cientistas dos Estados Unidos e da Alemanha mostrou que, na verdade, admitir erros melhora nossa reputação. Quem dá o braço a torcer é visto como mais honesto, humilde, amável e aberto. É natural ficar na defensiva ou tentar explicar por que você estava errado, mas isso acaba sendo uma forma de não assumir plenamente a sua responsabilidade. O melhor a fazer, segundo os autores da pesquisa, é admitir o erro o mais rápido possível sem maiores explicações e, depois, pedir desculpas se necessário. E, claro, abraçar o pacote completo: encarar as consequências de peito aberto, repensar hábitos, tentar melhorar…
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Entender que você não é tão importante
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Na verdade, ninguém é. Pode parecer duro, mas é um alívio. Ter consciência da própria insignificância faz com que você não se leve tão a sério, evitando a armadilha de pensar que é o centro do universo. Perceber que ninguém está tão preocupado assim com você também traz liberdade pra fazer o que deseja, sem que dezenas de paranoias fiquem orbitando a cabeça. Um estudo da Universidade da Califórnia ainda concluiu que as pessoas que dedicam tempo pra sentir admiração por coisas grandiosas — como a beleza da natureza ou a grandeza do universo, por exemplo — tendem a agir com mais ética e generosidade, atuando de uma forma pró-social. Em outras palavras, tudo é uma questão de parar de olhar tanto pro próprio umbigo e colocar as coisas em perspectiva.
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Aprender a ouvir críticas
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Seja no ambiente profissional, seja na vida pessoal, ser criticado não é nada agradável. Mas a caminhada em busca da maturidade emocional passa por entender que a maioria desses apontamentos não são ataques pessoais. Eles podem ser, sim, válidos e exercer um papel construtivo. Por isso, antes de reagir agressivamente ou de ficar na defensiva, ouça o ponto de quem critica e analise, com sinceridade, se ele faz sentido. Se a resposta for afirmativa, é fundamental deixar o ego de lado, afastar a síndrome do impostor e tentar trabalhar a questão. Pedir um feedback depois de um tempo pode ajudar você a entender se conseguiu melhorar o que foi pontuado.
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Ter em mente que o perfeito não existe
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Não há nada errado em querer brilhar e se empenhar pra isso. Mas a busca pela perfeição pode ser uma armadilha. O esforço constante de superação drena as nossas forças e, em casos extremos, surte o efeito contrário, paralisante — por exemplo: deixar de empreender por nunca achar que sua ideia é suficientemente boa. Tentar ser uma pessoa e um profissional melhor deixando pra trás a meta irreal de que, um dia, o pedestal mais alto será alcançado, pode ser o melhor caminho.
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Saber que precisa se comunicar
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Ninguém tem a obrigação de adivinhar o que se passa na sua cabeça, nem mesmo as pessoas mais próximas. Maturidade é descobrir que você facilita a vida de todo mundo, a começar pela sua, ao expressar — com calma e elegância — o que sente, quer ou deixa de querer. Além de melhorar as relações, falar sobre os sentimentos ainda pode trazer validação e fazer com que você tenha contato com outros pontos de vista. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos EUA, também provou que colocar o que você sente em palavras faz com que corpo e mente tenham uma resposta menos negativa das próximas vezes que passar por situações similares.
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Entender e respeitar os seus limites
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Como seres sociais, estamos constantemente à procura de aceitação dentro dos nossos grupos. No entanto, a vontade de querer agradar não deve nos impedir de estabelecer limites e seguir o que verdadeiramente desejamos ou o que nos faz bem. Por isso, é crucial aprender a dizer e manter os “nãos”, inclusive quando eles são destinados a alguém que amamos muito. Da mesma forma, é fundamental compreender e respeitar quando recebemos uma negativa. Essa mentalidade vale pra várias situações, a exemplo de saber quando é melhor se afastar de alguém ou desistir (de um emprego ou relacionamento, por exemplo), escolher os rolês aos quais realmente deseja ir (e o melhor momento de ir embora); entender a hora de parar de beber e impor limites no trabalho.
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Claro que não é sempre que dá pra manter a positividade. Mas a vida é feita de perrengues P, M e G e GG, não é mesmo? Se você conseguir rir diante das pequenas agruras do dia a dia, sobra mais energia pra solucionar alguma bucha real que pintar no caminho. Quando o mau humor bater, também é importante compreender de onde ele veio, seja pra não descontar nas pessoas à sua volta, seja pra entender como revertê-lo.
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É importante pontuar que ninguém nasce sabendo de tudo isso. São necessários vários tropeços e algumas quedas pra lidar bem com as decisões difíceis da vida e aceitar que as coisas vão sair do controle. Por isso, a maturidade emocional pode até vir acompanhada de (bem) mais responsabilidade e menos colágeno. Mas a paz que rola de bônus é impagável.
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No episódio mais recente do Desenrola, nosso podcast, convidamos Eduardo e Leonardo Santos, criadores da plataforma Vegano Periférico, e a nutricionista, mestre em agroecossistemas e doutora em sociologia política Elaine De Azevedo, pra falar sobre veganismo. Será que esse movimento pode ser considerado a salvação do nosso planeta? Ainda dá pra falar que o veganismo é caro ou elitista? Como mudar o papel que a carne ocupa hoje na nossa sociedade? Ouça aqui.
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🚨 Alerta de spoiler: Na próxima segunda-feira (11/12), o tema é: Será que o réveillon é superestimado? Convidamos a escritora, roteirista e podcaster Camila Fremder e o relações públicas Léo Galvão, que cuida da lista de convidados dos principais eventos do Brasil, pra falar sobre as tradições desta data e relembrar histórias — nem sempre bem-sucedidas, mas muito engraçadas — de viradas de ano passadas. Já segue o Desenrola na sua plataforma de áudio preferida pra não perder nada!
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