Porque certos aprendizados só chegam com o passar das décadas. ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
Um dos lados solares do envelhecimento vem do acúmulo de experiências. Pra quem presta atenção às pequenas e grandes lições do cotidiano, essa bagagem pode fazer com que a vida fique mais descomplicada e interessante com o passar dos anos. Aqui, listamos alguns aprendizados que, pra maioria das pessoas, só chegam com a idade — e/ou muita terapia.
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Muito se fala sobre a importância de saber dizer “não” e impor limites pra manter a saúde mental em dia. Mas ter maturidade ao receber um não — e lidar com a rejeição, frustração, insegurança, tristeza, raiva e todo o balaio de sentimentos que vem junto da negativa — também é muito importante pra tornar a vida de todo mundo mais fácil.
Se deparar com um “não” pode ser doloroso, principalmente quando isso envolve um relacionamento amoroso ou impede de realizar algo significativo. No entanto, saber acolher esse tipo de situação sem levar pro lado pessoal pode fazer com que seja mais fácil digerir. Além de respeitar o limite do outro, ao conseguir assimilar um “não” você deixa as pessoas mais à vontade pra serem sinceras. Também evita gastar energia tentando impor as suas vontades ou se indispondo com pessoas queridas.
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A não ter tantas certezas
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Como sociedade, somos viciados em encontrar respostas e verdades absolutas pra todas as perguntas, inclusive as mais subjetivas. Mas, no fim das contas, o mais importante é se questionar. Até porque, muitas vezes, você não tem razão, mesmo quando “tem certeza” disso. Ao assumir essa postura, também é possível que você mude de opinião mais vezes — e isso é ótimo! Além de fazer parte da evolução pessoal de cada um, pensar diferente nos permite ter contato com outras pessoas e perspectivas, ativa nossa curiosidade e estimula o pensamento crítico, entre outros benefícios.
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A não ter medo do ridículo
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Primeiro: ninguém está tão preocupado assim com o que você está fazendo, dizendo, vestindo, comendo, aparentando, conseguindo, consumindo... Ufa! Segundo: se alguém realmente não curtir ou zombar de alguma decisão sua, questione: o quanto o julgamento dessa pessoa — que talvez você nem conheça — faz diferença na sua vida, no seu dia a dia? Não vale mais a pena realizar o que você deseja, ao invés de se importar com a opinião alheia? Como afirma o estudante de medicina Rafael Gratta em um dos seus vídeos virais, se alguém julga você por determinada atitude ou escolha, é possível que isso diga muito mais sobre as projeções dessa pessoa. “Pra perder o medo de ser julgado, é importante se acostumar a se expor. Você também já se libertou e percebeu que, no fundo, está todo mundo mais preocupado consigo mesmo do que com a gente?”, questiona.
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A não fazer do trabalho o centro da vida
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Muito mais do que um meio de ganhar dinheiro pra sobreviver, o trabalho se tornou uma forma de definir o valor humano. O problema é que, ao dedicar a maior parte do seu dia a ir atrás daquela promoção ou a se destacar, pode ser que você deixe de lado outras coisas muito importantes, como o convívio com a família e amigos, momentos de lazer e de descanso, cuidados com a saúde física e mental etc. Por essas e outras, conforme o tempo vai passando, é comum se atentar pra necessidade de definir limites mais rígidos — principalmente se você deseja viver uma vida solar.
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A lidar com o arrependimento
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O arrependimento é parte da existência humana. E pode tanto aparecer por bobagens do dia a dia como virar uma sombra duradoura na nossa vida. Mas, por incrível que pareça, esse sentimento amargo pode trazer aprendizados. Segundo o pesquisador Daniel Pink, autor do livro O poder de se arrepender - Como avaliar o passado para seguir adiante, o lado bom do arrependimento é ser uma fonte de autoconhecimento e crescimento. Refletindo sobre o que aconteceu, dá pra ter mais clareza sobre o que valorizamos na vida e direcionar as ações futuras. No livro, Pink também listou quais são os arrependimentos que mais mexem com a gente.
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Muitas vezes, reagimos com mais crueldade aos nossos próprios vacilos do que quando nos deparamos com os deslizes dos demais. Por isso, nessa hora, foque na autocompaixão. Desabafar com as pessoas mais próximas ou escrever sobre seus arrependimentos também costuma aliviar o sentimento. Por último, vale lembrar que nem todo arrependimento é irremediável. Às vezes, dá pra correr atrás do prejuízo ou, pelo menos, amenizar a situação que causa tanto incômodo.
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Com gente que não acrescenta nem diverte, com compromissos sociais que não fazem sentido, com picuinhas que estragam os momentos de qualidade com as pessoas queridas, reclamando sem agir, vendo conteúdo xexelento na internet, entrando em discussões que não dão em nada, se comparando... uff, a lista é longa! Basicamente, o tempo é um bem finito. Escolha com sabedoria com quem e com o que você deseja gastá-lo.
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Não faltar em nenhuma sessão da terapia, fazer um check-up anual com todos os exames que o convênio dá direito, cuidar dos dentes, manter uma postura correta ao trabalhar. Todas essas atividades que parecem obrigações chatas nas primeiras fases da vida se tornam não só importantes, mas até prazerosas com o passar dos anos. Na adolescência e início da vida adulta, também é comum fazer exercícios físicos — principalmente musculação — pensando primeiramente nos benefícios estéticos. Com o passar dos anos, vamos entendendo que ter força, mobilidade, flexibilidade, equilíbrio, entre outras habilidades, nos ajuda a manter o corpo ativo pra continuar fazendo tanto as tarefas do dia a dia quanto os hobbies e atividades desejadas sem dores, com liberdade e autonomia. Várias pesquisas também já ligaram a baixa massa muscular ao aumento do risco de morte.
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