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5 praças para curtir o verão ao ar livre

Por
Rafael Andery
Em
13 março, 2018
Em parceria com

Esqueça o conjunto igreja, coreto e banquinho. Inspiradas em Versalhes, no Japão ou com vista para o pôr do sol, essas cinco praças emprestam um charme especial às cidades onde foram construídas.

O Brasil possui 5.570 municípios espalhados por seu território. De Norte a Sul, eles não poderiam ser mais diferentes em sua geografia, arquitetura e costumes. Mas se existe uma coisa que esses lugares tão diversos têm em comum é uma praça para chamar de sua. Entre tantas opções, selecionamos 5 lugares que fogem do tradicional conjunto igreja, coreto e banquinho. Aproveite os dias quentes e ocupe as praças!

Praca do Pôr do Sol
Foto: Thiago Neves

01.

Praça do Pôr do Sol, São Paulo (SP)

Quase ninguém conhece esse espaço no bairro do Alto de Pinheiros por seu nome original. A Praça Coronel Custódio Fernandes Pinheiros é chamada de Praça do Pôr do Sol por ter uma das vistas mais bonitas da cidade no entardecer. Grupos de jovens e famílias estendem suas cangas no gramado para ver o sol se pôr atrás dos arranha-céus de São Paulo. Nos dias quentes, a praça fica cheia de crianças empinando pipas e cachorros brincando.


Praça da Liberdade
Foto: Wikimedia Commons

02.

Praça da Liberdade, Belo Horizonte (MG)

Quase tão antiga quanto a própria cidade de Belo Horizonte, a Praça da Liberdade, no bairro da Savassi, já foi o centro do poder político da capital mineira. Hoje, os prédios das secretarias de Estado que cercavam a praça compõem o Circuito Cultural Praça da Liberdade, um conjunto de dez espaços culturais abertos ao público, como o Centro Cultural Banco do Brasil e o Museu Mineiro.


Praça Província de Shiga
Foto: Felisberto/Wikimedia Commons

03.

Praça Província de Shiga, Porto Alegre (RS)

Essa pequena praça localizada no bairro do Passo d’Areia, em Porto Alegre, foi financiada pelo governo do Japão e projetada pelo arquiteto e paisagista japonês Kunie Ito. Ali, é possível encontrar os jardins, pontes e cascatas tradicionais do país asiático. Mas atenção: por se tratar de um espaço cercado, a praça fica aberta apenas de terça a domingo, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

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Praça Paris
Foto: Renata Stamato

04.

Praça Paris, Rio de Janeiro (RJ)

No começo do século 20, o Rio de Janeiro passou por reformas arquitetônicas e urbanísticas que tinham como modelo a cidade de Paris, no período que ficou conhecido como a Belle Époque carioca. Desenhada pelo urbanista francês Albert Agache, os jardins da Praça Paris se inspiram naqueles do Palácio de Versalhes. O local se transformou em um recanto europeu no meio da cidade tropical.


Praça Batista Campos
Foto: Ashosana/Wikimedia Commons

05.

Praça Batista Campos, Belém (PA)

Os mais de 36 mil metros quadrados da Praça Batista Campos, em Belém (PA), abrigam cinco lagos e uma imponente vegetação nativa, composta por enormes mangueiras e samaumeiras. A dica é visitar o local entre os meses de outubro e dezembro, quando ele ganha uma iluminação especial para celebrar o Círio de Nazaré, além de receber apresentações musicais noturnas nos coretos.

Foto de abertura: Dornicke/Wikimedia Commons


Nem só de praia é feita uma vida solar. Também dá pra desfrutar do Sol longe do mar, no campo, na montanha ou na cidade. Fazendo esportes, passeando em parques e assistindo a shows. Queremos celebrar o Sol e a vida ao ar livre em todos os lugares. Por isso, The Summer Hunter e Cenoura & Bronze se uniram para inspirar uma vida mais ensolarada, cuidando para que os seus dias sejam sempre inesquecíveis. Acompanhe as histórias, as dicas e os roteiros na nossa página e também nos canais de Cenoura & Bronze no Facebook e no Instagram
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