À beira do burn out, mas com grana economizada em um ano sem sair ou viajar, muitos jovens estão abandonando empregos estáveis para ir em busca de aventura e propósito.
Uma tendência vem ganhando força entre os millenials. Depois de um ano de intermináveis reuniões no Zoom, horas de trabalho adicionais no home office e pouco apoio por parte de seus chefes nessa fase tão difícil, muitos estão pedindo as contas. É claro que a pandemia ainda não acabou e que apenas alguns privilegiados que continuaram trabalhando de casa poderiam se permitir o risco de abrir mão de um emprego e mudar de vida agora… Mas a tendência já se nota nos Estados Unidos e, segundo os especialistas, pode vir a ser global. Especialistas batizaram esse movimento de “economia YOLO”. A sigla, em inglês, quer dizer “you only live once”, ou seja, “você só vive uma vez”. E aí, vamos pro RH?

Chefe pra quê?
Uma tendência vem ganhando força entre os millenials. Depois de um ano de Zoom, horas de trabalho adicionais e pouco apoio por parte de seus chefes nessa fase tão difícil, muitos estão pedindo as contas.
Uma questão de privilégio
É claro que a pandemia ainda não acabou e que apenas alguns privilegiados que continuaram trabalhando de casa poderiam se permitir o risco de abrir mão de um emprego e mudar de vida agora…
Insatisfação global
Mas a tendência já se nota nos EUA e pode vir a ser global. Segundo uma pesquisa realizada pela Microsoft com 30 mil pessoas em 31 países, 40% dos trabalhadores gostariam de sair do seu trabalho em 2021.
Agora ou nunca
Especialistas batizaram esse movimento de “economia YOLO”. A sigla, em inglês, quer dizer “you only live once”, ou seja, “você só vive uma vez”.
Pra ser feliz
É com esse espírito YOLO que muita gente vem decidindo arriscar o salário fixo para empreender, transformar um hobby em ganha-pão ou mudar de carreira em busca de mais propósito e liberdade.
Fica, vai ter férias
Para tentar segurar essas almas inquietas, as empresas estão oferecendo modelos híbridos de home office com presencial, flexibilidade e até dias extras de férias, como fizeram o LinkedIn e o Twitter recentemente.
