A importância de se manter em movimento, equilibrando a correria da vida urbana com cheiro de mar e mato molhado. Ou vice-versa.
A cidade pulsa, exige, acelera.
A natureza acalma, expande, silencia.
Um dia, a gente precisa da vibração urbana pra se atualizar e se inspirar. No outro, o corpo pede pra trocar o barulho do trânsito pelo som das ondas.

O que é qualidade de vida pra você?

Pode ser abraçar todas as possibilidades que uma metrópole oferece. Pode ser acordar com os passarinhos e caminhar no mato. Pode ser um pouco de tudo. O seu ponto de equilíbrio é você quem encontra.
Trabalhar, resolver, planejar.

Respirar, acordar sem pressa, sentir o vento no rosto.

E ficar ainda mais interessante se for intercalada com momentos de respiro.

Equilíbrio mutante
Estar em movimento também é entender que nosso ponto de equilíbrio vai se transformando ao longo da vida. Em algumas fases, é o asfalto e o frenesi urbano que alimentam a nossa alma; em outras, é de silêncio e verde que a gente precisa pra abrir janelas na mente. Reconhecer essas transições ajuda a encontrar um ritmo mais gentil.


Quando o corpo encontra novos territórios, a mente se expande. E, muitas vezes, é nessa transição que surgem as melhores ideias. Dar um tempo do concreto ajuda a reconectar com o que importa. Assim como voltar pra cidade com a cabeça arejada faz toda diferença.

Como você encontra o seu equilíbrio entre o asfalto e a natureza?

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