Nem todo plástico pode ser reciclado e, muitas vezes, reciclar é caro e difícil. Entender essa questão é importante na hora de tomar decisões de consumo e pressionar quem tem poder de decidir.
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Segundo o relatório Um Oceano Livre de Plástico, da ONG Oceana Brasil, só 9% do plástico produzido no mundo até hoje foi reciclado — 14% foi incinerado e 77% ficou acumulado em lixões e no meio ambiente. Por isso, se tornou uma questão ambiental e de saúde pública, que também causa impacto econômico.
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Um dos focos do problema é que o Brasil produz 500 bilhões de itens de plástico de uso único por ano — o equivalente a 2,95 milhões de toneladas. São sacos, pratos, canudos, copinhos e muitos outros produtos que não podem ser reciclados.
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Reciclar é essencial pra que o mundo não se afogue definitivamente no plástico. Mas, além da logística de coleta, há vários fatores que podem tornar o processo caro, complexo e, às vezes, até inviável. Um dos problemas é a presença de contaminantes, como tintas.
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Se informar sobre essa cadeia e fazer o seu papel é importante. Mas jogar na mão do consumidor final a responsabilidade por essa questão é injusto e improdutivo. A solução passa, principalmente, por pressionar governos e empresas fabricantes pra garantir soluções mais viáveis tanto de produção quanto de reciclagem.
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