Cristais, retiros, suplementos, skincare e afins: será que você tem investido tempo e recursos no que realmente faz diferença pra tornar a sua vida melhor?
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Os números e promessas da indústria do wellness vêm crescendo exponencialmente desde a pandemia, quando o “autocuidado” despontou como forma de mitigar as angústias do isolamento. Uma vez que os índices globais sobre saúde mental continuam sendo alarmantes, a indústria continua no lugar certo, na hora certa.
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Tudo na narrativa do bem-estar é projetado pra levar as metas cada vez mais longe do alcance. Ou seja, você nunca chega a achar que está realmente bem. Há sempre algo a melhorar ou ser curado. Resultado? Exaustas e frustradas com as novas obrigações autoimpostas.
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Por mais que um suplemento ou dias de spa possam trazer alívio a determinados sintomas e aflições, uma condição decente de vida é o que realmente resulta em bem-estar, a exemplo de segurança, acesso à educação e ao sistema sanitário, condições de trabalho dignas e alimentos nutritivos e acessíveis.
Rina Raphael, autora de The Gospel of Wellness, ao The Guardian
Alcançar um bem-estar genuíno também pode exigir um questionamento mais profundo sobre o que você acredita que significa viver uma vida boa.