A saga do bloquinho no qual artistas e intelectuais do século 20 registraram suas ideias e que, na era digital, se converteu em objeto de culto.
Foto: Moleskine
A origem do nome Moleskine, no entanto, é atribuída ao escritor britânico Bruce Chatwin. Em The Songlines, ele descreve carinhosamente seus cadernos como “moleskines”, referindo-se à encadernação com textura parecida com a do couro de um animal (moleskin quer dizer pele de toupeira).
Foto: Lord Snowdon, 1982
Em 1994, a escritora italiana Maria Sebregondi propôs à empresa de design italiana Modo & Modo recriar os cadernos icônicos que havia comprado em Paris no início dos anos 1980. Em 1997, nascia o Moleskine que conhecemos hoje.
Foto: Moleskine
Maria Sebregondi, escritora italiana e cofundadora da Moleskine, explicando porque decidiu ressuscitar o caderno francês.
Em plena era da hiperconexão, o caderno carrega uma aura atemporal de elegância e intelectualidade, direcionando sua narrativa a um manifesto que ressalta o poder eterno da escrita como uma expressão essencial da civilização humana, pra promover o desenvolvimento e a troca de conhecimento.
Foto: Calum Macaulay / Unsplash
Mas, claro, não é fácil fazer grana vendendo caderno hoje em dia. Bolsas, malas, mochilas, apps, canetas, estojos e outros objetos fazem parte do mix da marca.
Foto: Moleskine
· Edição especial da exposição de Picasso no Pola Museum of Art, em Hakone, no Japão.
Foto: Moleskine
· Série de talks sobre criatividade com o Hotel de Crillon de Paris. · Coleção by Highsnobiety pra Milan Design Week. · Boutique de edições limitadas na Harrods de Londres. · Parceria com a Universidade da Califórnia Berkeley, no projeto O Futuro da Escrita Manual.