Reparou que, ultimamente, os projetos “fulano canta ciclano” estão onipresentes? Aqui, a gente mergulha nesse fenômeno.

 a vez das

homenagens

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MUSICAIS

Não é de hoje que artistas rendem homenagens a seus semelhantes, reinterpretando as músicas que os influenciaram e dando nova vida a obras de outros tempos ou lugares. Mas, nos últimos anos, o “fulano canta ciclano” se tornou uma constante no line-up de grandes festivais, em projetos individuais e em shows especiais. Por que será?

Não é à toa que tantas bandas dos 1980-1990 estão fazendo turnês celebrativas: sons do passado nos levam a reviver momentos de felicidade e isso cativa a audiência. Não é de estranhar, portanto, que mais artistas encontrem maneiras de surfar nessa onda — homenagear grandes clássicos é uma delas.

NOSTALGIA  EM ALTA

NOSTALGIA  EM ALTA

Interpretar o repertório de outro artista também é uma forma de mostrar ao público uma faceta desconhecida até então, explorando novos estilos musicais, por exemplo.

UM  OUTRO  LADO

UM  OUTRO  LADO

Dar nova vida a algo que foi um sucesso gigantesco na voz de outra pessoa também pode trazer mais visibilidade — o que pode até ser uma boa estratégia pra artistas que andavam meio esquecidos.

DE CARONA

DE CARONA

Fazer uma nova versão de uma obra que admira é como dizer ao público: “olha, isso aqui me influenciou”.

CONTANDO SUA PRÓPRIA HISTÓRIA

CONTANDO SUA PRÓPRIA HISTÓRIA

Otto canta Reginaldo Rossi? Opa, que inusitado! Não dá muita vontade de conferir? Fazer uma aposta desse tipo aguça a curiosidade do público.

DESPERTA CURIOSIDADE

DESPERTA CURIOSIDADE