É importante se abrir, mas o desafio é encontrar o equilíbrio entre se conectar e se expor demais.
foto: pedro film / @freedomsounds_canoaquebrada
ilustrações: eduardo gayotto
Mostrar nossas fragilidades é um ato de coragem. Elas revelam quem somos por trás das máscaras. Em uma cultura que valoriza perfeição e sucesso, falar sobre medos, dúvidas ou fracassos exige autenticidade e força emocional.
. Aproxima pessoas: quem nunca se conectou ao ouvir “eu também sinto isso”? . Promove empatia: expor nossas fragilidades humanas nos torna mais acessíveis. . Abre espaço pra força: reconhecer fraquezas pode ser o primeiro passo pra superá-las. . Faz você ser mais real: menos “perfeição”, mais humanidade.
Brené Brown, pesquisadora norte-americana, autora do livro A coragem de ser imperfeito
Por que quero falar isso? Pra quem estou contando? Tenho preparo emocional pra lidar com as possíveis reações? Refletir sobre essas questões pode ajudar a equilibrar o desejo de conexão com a necessidade de preservar a própria intimidade.
Ser vulnerável é uma escolha que deve ser feita com consciência, sempre respeitando seus próprios limites.