ilustrações: eduardo gayotto / noum project
Saber vender o seu peixe é uma ferramenta fundamental. Mas todo cuidado é pouco pra não deixar o ego dominar a conversa.
É dar contexto ao que você faz.
É mostrar como você pensa, decide e constrói.
A diferença está na intenção: você está falando pra impressionar ou pra compartilhar informações relevantes pra todas as pessoas envolvidas na conversa?
Com receio de parecer arrogante, muita gente trava na hora de contar a própria história. Mas o ato de se calar também comunica — e nem sempre da melhor forma. Sem contexto, sua trajetória pode ser lida pela superfície. E o que se perde são conexões e oportunidades que poderiam ter feito diferença.
– Esperança: 45% – Frustração: 34% – Tristeza: 25% – Vergonha: 25% – Orgulho: 12% – Alegria: 11% Indiferença: 7%
Brené Brown, professora da Universidade de Houston e referência em estudos sobre coragem, vulnerabilidade e empatia
. Usar “nós” em vez de “eu” quando fizer sentido. . Ressaltar a equipe. . Dar crédito a quem esteve ao seu lado. . Compartilhar o processo, não só o resultado. . Falar sobre o que aprendeu, não apenas o que conquistou. . Reconhecer erros e mostrar o que faria diferente hoje.
Nas redes sociais, o tom importa tanto quanto o conteúdo. E o tom muda quando você transforma a sua experiência em algo útil para os outros. Ao identificar como a sua história pode ser um elo de conexão com as outras pessoas, você oferece referência ao invés de autopromoção. E isso é o que faz alguém ser lembrado.