Um guia pra você usar a rede social a seu favor e conquistar o @ desejado.
ilustrações: eduardo gayotto
O primeiro passo é óbvio: seguir a pessoa. O segundo é outro clássico: distribuir algumas curtidas nas fotos do feed. Três é um número bom, que demonstra interesse, mas também não passa aquela vibe de stalker que pode assustar. Curtir uma mais sensual até vai, porém não fique só nessas. Pode ser que a pessoa se incomode.
A terceira etapa pode ser, assim que a pessoa seguir de volta, postar uma foto daquelas beeem biscoiteiras no feed ou nos stories. É comum que o Instagram coloque lá na frente os perfis que você acabou de seguir — ou seja, dá pra usar o algoritmo a seu favor. Até a Demi Lovato já bombou lançando mão desse combo com o Henry Cavill.
Os stories mudaram drasticamente a forma com que a gente flerta e se relaciona. A temporalidade das imagens nos permite compartilhar conteúdos que não postaríamos no feed e fotos que possuem um alvo direcionado. Mas o principal fator é que ele leva direto à DM — ou seja, você não precisa, logo de cara, tornar seu interesse público antes de um sinal verde.
Ainda que começar nos stories faça sentido, chega uma hora que bancar o like no feed também é fundamental. Como disse Marina Sena no podcast Foquinha FBI, “até parece que eu vou transar, que eu vou pegar uma pessoa que não tem coragem de me dar um like, de mostrar publicamente que me curte. Não vai me pegar!”
O mundo se divide em dois grupos: os que nunca vão colocar o crush no close friends — pois lá estão seus pensamentos mais profundos e aleatórios — e os que usam a ferramenta como O LOCAL do flerte. Se você é do segundo time: poste fotos mais sensuais, indiretas mais que diretas e deixe só o crush lá. Ou seja, público alvo direcionado.
Se o @ que você deseja não posta nada e não responde seus stories, o jeito é tomar coragem e ir direto na DM, mandar um oi, ou quem sabe um meme… E torcer pra ter uma resposta. Se ela não vier, não seja o chato que fica insistindo, ok? Aliás, isso vale pra todos os itens anteriores. Bom senso não só é bom, como é necessário.