ilustrações: eduardo gayotto / noum project

Se mover no ritmo da música — especialmente de forma espontânea —  é bom demais. E ainda faz o cérebro trabalhar de forma mais criativa e melhora a conexão com as outras pessoas.

DANÇAR

FAZ BEM PRA CABEÇA

Colocar o corpo em movimento só por prazer, na pista ou no banho, traz vários benefícios mentais e ajuda a consolidar a relação com as pessoas ao seu redor — sem que você tenha que dizer uma palavra.

Quando você dança, ativa áreas cerebrais ligadas à emoção, memória e tomada de decisão. A improvisação corporal — sem coreografia, sem espelho — estimula a criatividade e a flexibilidade mental. É por isso que empresas, escolas e até hospitais vêm usando a dança como ferramenta de conexão e resolução de problemas.

Ativação do cérebro de um jeito diferente

O poder da dança

Fonte: The Dance Cure (Peter Lovatt)

• Aumenta a confiança entre as pessoas. • Melhora a comunicação não verbal. • Reduz o stress e regula os hormônios. • Estimula a criatividade e a adaptabilidade. • Favorece conexões sociais mais profundas.

Quando dançamos de forma improvisada, mudamos a maneira como pensamos e resolvemos problemas. A forma como você move seu corpo está ligada aos seus hormônios e aos seus genes. Mesmo só dar uma dançadinha já influencia a sua composição hormonal e genética, o que é absolutamente extraordinário. __

Peter Lovatt, psicólogo da dança e autor de Dance Cure

Dançar reduz a atividade de áreas do cérebro ligadas à autocrítica, deixando espaço pra mais presença e menos julgamento.

Quem já dançou — sem se preocupar em performar — ao lado de uma galera na mesma vibe já sentiu:

• Sensação de conexão com quem está ao redor. • Vontade espontânea de colaborar, ajudar e até abraçar. • Corpo mais leve, mente mais aberta. • Lembrança de que a gente está vivo.