O que você pensa quando coloca a cabeça no travesseiro interfere na qualidade do seu sono. Vem entender como domar o turbilhão mental à noite.
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Depois de ser impactado por Em um estudo da Universidade de Laval, no Canadá, pessoas que dormem bem relataram experimentar pensamentos mais sensoriais, aleatórios e menos ordenados antes de dormir. Ou seja, experiências e imagens tendendo a abstratas, que já se aproximam dos sonhos, abandonando a realidade.
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Por outro lado, as pessoas que sofrem de insônia descreveram seus pensamentos como mais direcionados ao planejamento e à resolução de problemas, ou a assuntos desagradáveis. Elas também são propensas a focar em algum ruído no ambiente e a se estressar com a própria insônia enquanto tentam dormir, levando a um ciclo vicioso.
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Um outro estudo, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, conseguiu comprovar que maratonar séries ou outros tipos de vídeos pode piorar a qualidade do sono e trazer mais fadiga devido a uma “excitação cognitiva”, ou ativação mental, causada por uma narrativa interessante e a identificação com os personagens.
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Mas nem tudo está perdido pra quem frita com os pensamentos na calada da noite. Certas práticas podem ajudar a redirecionar os pensamentos que antecedem o sono e a reduzir essa tal excitação mental. Uma delas é a “reorientação cognitiva”, desenvolvida pelo psicólogo Les Gellis, da Syracuse University, dos EUA.
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Escrever um pouco por dia, antes de dormir, é uma forma de “despejar” as suas preocupações no papel e abrir espaço pra pensamentos mais leves. Uma das várias técnicas de escrita terapêutica está no livro O método Bullet Journal, de Ryder Carroll, que faz o leitor reavaliar como está investindo seu tempo.
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Técnicas de Mindfulness — que ajudam a focar no presente e a não se envolver com pensamentos que vão e vêm — são grandes aliadas pra esfriar a cabeça antes de dormir. Vários apps trazem práticas específicas pra pegar no sono. Só não vale aproveitar que o celular está na mão pra dar uma chegadinha no WhatsApp, no Insta...
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