Há cada vez mais opções desse mix de cereais, grãos, sementes, frutos secos etc — e o céu é o limite pro preço. Será que esses pacotinhos são mesmo a oitava maravilha nutricional?
Ilustração: Eduardo Gayotto
No Brasil, a granola ficou pop a partir dos anos 1990, surfando na onda de outros “superalimentos” que se popularizaram na época, a começar pelo açaí, com quem deu o match perfeito. Já na pandemia, voltou a ganhar força no embalo da preocupação coletiva com saúde e na febre do “faça você mesmo” — uns fizeram pão e outros, granola.
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Uma reportagem do jornalista Fausto Fagioli Fonseca pro Viva Bem Uol avaliou 13 marcas disponíveis no mercado brasileiro com a ajuda de nutricionistas. Apenas três foram aprovadas como saudáveis, enquanto cinco receberam bandeira amarela e cinco foram reprovadas por sua tabela nutricional.
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fontes de “gorduras boas”, vitaminas e minerais.
flocos de aveia, arroz, milho, quinoa são carboidratos complexos, ricos em fibras.
banana, coco, maçã, entre outras, têm fibras, vitaminas e outros nutrientes.
· Traz saciedade. · Ação antioxidante. · Propriedades anti-inflamatórias. · Reduz o colesterol e o açúcar no sangue. · As fibras facilitam o trânsito intestinal. · Grande variedade de nutrientes. · Efeitos benéficos pra flora intestinal.
Obviamente, o hype move a lei da oferta e da procura e joga o preço pra cima. No entanto, as granolas mais nutritivas costumam ser compostas de ingredientes orgânicos e nobres, a exemplo de pistache, avelã, castanha-do-pará, macadâmia…
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