Segundo o pesquisador, nossos grandes cérebros que nos permitiram proliferar como espécie, domesticando o mundo natural, também nos capacitaram a causar tantos estragos ecológicos que, involuntariamente, criamos as condições para nossa própria extinção — façanha da qual nenhuma outra espécie seria capaz.
Segundo o pesquisador, nossos grandes cérebros que nos permitiram proliferar como espécie, domesticando o mundo natural, também nos capacitaram a causar tantos estragos ecológicos que, involuntariamente, criamos as condições para nossa própria extinção — façanha da qual nenhuma outra espécie seria capaz.