Segurança, acesso à educação e sistema de saúde eficiente: o básico é fundamental. Mas esse conceito também engloba aspectos subjetivos e aspiracionais. O que isso significa pra você?
Transporte público eficiente, seguro e com acessibilidade.
Calçadas amigáveis, uniformes, acessíveis, bem cuidadas.
Pedestres e ciclistas como prioridade absoluta.
Vida cultural fervilhante — com muita cultura gratuita e acessível.
Abastecimento sem falha: água, luz, gás.
Jan Gehl, arquiteto e urbanista dinamarquês que defende um planejamento urbano em favor de pedestres e ciclistas, autor do livro Cidade Para Pessoas
Água potável saindo da torneira.
Nível de conforto sonoro aceitável.
Rios limpos e integrados à vida urbana.
Um ar limpo pra respirar.
Coleta seletiva de lixo em grande escala.
Conforto térmico: parques e outros espaços públicos pra fugir do calor.
Espaços verdes, canteiros, hortas urbanas.
Lazer grátis.
Espaço pra diversidade: na gastronomia, na arte, na cultura.
Moradia digna e acessível.
Wi-fi público.
Jeff Speck, urbanista norte-americano que milita por cidades nas quais seja possível caminhar, autor de Cidade Caminhável
Harmonia visual.
Preservação e valorização do patrimônio histórico.
Infraestrutura esportiva pública: piscinas, ginásios, quadras.
Comércio de rua de qualidade, vida fora dos shoppings.
Banheiros públicos limpos.
Bibliotecas de ponta.