Lições extracurriculares que as ex-universitárias de Bauru poderiam ter aprendido com a colega.

Em meio a tantas — e tão necessárias — discussões sobre o etarismo motivadas pelo caso de bullying que rolou em uma universidade no interior de São Paulo, aqui vai uma listinha de coisas que gostaríamos de nascer sabendo, mas que só chegam com o passar dos anos (ou muita terapia):

Que é melhor deixar alguém #chateado com um não do que falar sim e trair a você mesmo. E que você precisa (e pode) dizer “vou pensar” ao invés de dar uma resposta imediata só pra aplacar a ansiedade do outro.

1) A DIZER NÃO BEM GOSTOSINHO

Você muitas vezes não tem razão, mesmo quando “tem certeza” disso. E mudar de ideia faz um bem danado.

2) A NÃO TER MUITAS CERTEZAS

Pedir ajuda ou jogar a toalha não é sinônimo de demonstrar fraqueza. Mas demonstrar fraqueza, diga-se de passagem, é para os fortes.

3) A CANSAR E PEDIR ÁGUA

4) A DAR A REAL

Ninguém é obrigado a sacar o que você está sentindo ou pensando. Quem não se comunica se dá mal  e passa raiva.

Com gente que não acrescenta, com compromissos sociais que não fazem sentido, com picuinhas que estragam o tempo de qualidade com as pessoas queridas, vendo conteúdo xexelento na internet, entrando em discussões que não dão em nada, se comparando... uff, a lista é longa!

5) A NÃO PERDER TEMPO

6) A NÃO CARREGAR PESO

Tanto físico — você só tem uma lombar e uma cervical — quanto espiritual.

Não, ninguém está tão preocupado assim com o que você está fazendo, dizendo, vestindo, comendo, aparentando, conseguindo, consumindo... E isso é ÓTIMO!

7) QUE VOCÊ NÃO É O CENTRO DO MUNDO