Lições extracurriculares que as ex-universitárias de Bauru poderiam ter aprendido com a colega.
Que é melhor deixar alguém #chateado com um não do que falar sim e trair a você mesmo. E que você precisa (e pode) dizer “vou pensar” ao invés de dar uma resposta imediata só pra aplacar a ansiedade do outro.
Você muitas vezes não tem razão, mesmo quando “tem certeza” disso. E mudar de ideia faz um bem danado.
Pedir ajuda ou jogar a toalha não é sinônimo de demonstrar fraqueza. Mas demonstrar fraqueza, diga-se de passagem, é para os fortes.
Ninguém é obrigado a sacar o que você está sentindo ou pensando. Quem não se comunica se dá mal e passa raiva.
Com gente que não acrescenta, com compromissos sociais que não fazem sentido, com picuinhas que estragam o tempo de qualidade com as pessoas queridas, vendo conteúdo xexelento na internet, entrando em discussões que não dão em nada, se comparando... uff, a lista é longa!
Tanto físico — você só tem uma lombar e uma cervical — quanto espiritual.
Não, ninguém está tão preocupado assim com o que você está fazendo, dizendo, vestindo, comendo, aparentando, conseguindo, consumindo... E isso é ÓTIMO!