Um resgate dos tempos em que fazer amigos e conviver com a galera era simples e fluido.
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Lembra de como você se juntava com a galera pra fazer... nada? Ou simplesmente qualquer coisa? Já o adulto sente que as reuniões precisam ter um propósito claro: jantar, tomar café, ir ao cinema. Com isso, abandonam a espontaneidade e os encontros despretensiosos que tornam as amizades juvenis tão vibrantes.
Boa parte do tempo que as crianças passam juntas costuma ser dedicado à brincadeira. Basta espaço, imaginação e improviso. Um galho vira uma espada e uma pedra um diamante mágico. Isso nos lembra que o importante é estar junto, sem tanta preparação ou ritualística. E que fazer atividades com amigos — um jogo, um esporte — é uma delícia.
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Muita gente acaba vendo os amigos com pouca frequência à espera de uma data especial. O tempo passa e a amizade se reduz a aniversários, casamentos e afins. Pra criança, todo dia é dia. Por que não?
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Muitos encontros de adultos têm hora pra começar e terminar. E não contemplam os silêncios, as divagações, as “bobagens” das amizades infantis que, muitas vezes, ficam na memória pra sempre. A sensação de “perder tempo” está sempre à espreita. Mas é isso: amizade não se faz com pressa.
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