Novos estudos revelam como esse tipo de alimento age no nosso corpo e trazem números preocupantes sobre a presença deles na alimentação dos brasileiros, principalmente nas periferias.
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Fonte: Ultra-processed food exposure and adverse health outcomes: umbrella review of epidemiological meta-analyses
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Picos de açúcar no sangue resultantes da ingestão de ultraprocessados podem danificar as artérias.
Aumento da inflamação do corpo.
Certos aditivos alimentares potencialmente interferem nos hormônios.
Prejudicam a absorção dos nutrientes no intestino e perturbam o microbioma intestinal.
Fonte: pesquisa da UFMG que acompanhou quase 72 mil alunos de escolas públicas e particulares em 124 cidades brasileiras
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Outro estudo da UFMG chama a atenção sobre a falta de acesso à comida saudável em comunidades e áreas periféricas onde, muitas vezes, os ultraprocessados são os únicos alimentos disponíveis no comércio local. Além disso, o custo dos produtos frescos e de alta qualidade é incompatível com a renda da maioria.
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Luana Lara Rocha, doutoranda em saúde pública pela UFMG, em reportagem de Andreza Oliveira pra Folha de S.Paulo