Tem cada vez mais gente subindo pelas paredes, seja a céu aberto, seja indoor. De onde vem tanta vontade de tirar os pés do chão?
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Lançado em 2018, o documentário Free Solo deixou meio mundo de cabelos em pé ao narrar como a lenda Alex Honnold escalou a parede mais difícil do mundo sem cordas no Parque Nacional de Yosemite, nos EUA. O filme levou o Oscar e chamou a atenção do mundo pra um esporte que, até então, era nichado e visto como impossível pela maioria dos mortais.
Vídeo: Alex Honnold / Free Solo / The North Face
A versão indoor nasceu como uma maneira de treinar pra a escalada ao ar livre e, com o tempo, desenvolveu sua própria linguagem, absorvendo influências do parkour. Mais acessível e “fácil” que subir uma montanha, foi se tornando uma válvula de escape urbana nos Estados Unidos, na Europa e, mais recentemente, no Brasil.
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Trecho de reportagem do Expresso, de Portugal Jornal Expresso
· Desenvolve força mental e resiliência. · Mais força muscular e flexibilidade. · Reforça a autoestima. · É um jogo de estratégia que treina a concentração. · Traz pro momento presente e reduz a ansiedade. · Facilita a socialização e promove novas amizades. · É brincadeira de criança e adulto.
Cada vez mais coloridos, inusitados e gamificados, os espaços de escalada indoor também têm um forte apelo visual: um prato cheio pra que vídeos e fotos se espalhem pelas redes sociais, alimentando o hype.
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