A rainha iniciou sua carreira quando jogar futebol profissionalmente não era um sonho possível para as mulheres no Brasil. Mas virou o jogo e, aos 37 anos, participa da sua sexta Copa do Mundo.
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Marta driblou o machismo, a escassez de recursos, a falta de apoio ao esporte feminino, o frio da Suécia, a barreira de idioma, a homofobia e muitos outros perrengues e desafios. Nunca desistiu.
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Embaixadora Global da ONU Mulheres, a atual jogadora do Orlando Pride, dos EUA, abriu caminho pra que milhares de meninas brasileiras pudessem sonhar com o futebol profissional. É referência no esporte, na vida e na luta pela igualdade de gênero dentro e fora de campo.
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É simplesmente a melhor jogadora de futebol de todos os tempos, eleita a melhor do mundo pela Fifa cinco vezes consecutivas, entre 2006 e 2010, e em 2018.
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Renata Mendonça, jornalista esportiva, comentarista do SporTv e cofundadora do @dibradoras, ao podcast O Assunto
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> Maior artilheira de Copas do Mundo, entre homens e mulheres, com 17 gols.
> Maior artilheira da história da Seleção Brasileira, entre homens e mulheres, com 122 gols em 187 jogos.
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Marcou três gols em sua primeira Copa, com apenas 17 anos. Na Copa do Mundo de 2007, quando o Brasil foi vice-campeão na China, marca fez dois dos quatro gols que eliminaram as favoritas norte-americanas na semifinal, terminou o torneio com a marca de sete gols em seis jogos.
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Marta após a eliminação do Brasil na Copa de 2019.
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