Brasileiríssima, saborosa, nutritiva e extremamente versátil, ela é patrimônio gastronômico nacional e companheira dos momentos felizes.
A farofa é a amiga dos momentos felizes. Está churrasco da galera; recheando o frango do almoço da família; no peru do Natal (com passas ou sem!); embalando a feijoada (e o samba); dando aquela força pro sarapatel; encorpando a moqueca; acompanhando o peixinho frito na praia...
“Se no Peru o ceviche havia conseguido se tornar o prato- bandeira, conquistando o planeta, nossa mais promissora receita-estandarte não seria nem a feijoada nem o churrasco, mas a farofa. Sigo pensando assim e fico animado ao constatar que, cada vez mais, há cozinheiros e estudiosos se dedicando ao tema.”
Luiz Américo Camargo, jornalista especializado em comida, pra revista Quatro Cinco Um
Diversas fontes atribuem a origem da farofa a um punhado de farinha de mandioca que, ao ser esquentada em um “pote” feito com o casco de uma tartaruga, se misturou com a gordura do próprio animal e deu liga.