Há indícios de que o ser humano consome algum tipo de goma de mascar desde a Idade da Pedra. Gregos e astecas estão entre os muitos povos que ruminaram massinhas de origem vegetal. Mas a primeira versão comercial só foi produzida em 1848. Na década de 1950, o chiclete se popularizou com a ajuda de Hollywood, como símbolo de rebeldia.

Ainda que a quantidade dessas substâncias presente nas gomas seja segura para o consumo humano, estão longe de ser parte de uma dieta saudável. Mascar essa borrachinha horas a fio também pode causar problemas nas mandíbulas. Por outro lado, estudos já comprovaram que chicletes sem açúcar ajudam a evitar cáries.

Não à toa, desde o ano passado, as empresas produtoras de goma de mascar no Reino Unido pagarão 2 milhões de libras ao ano ao governo — e o valor servirá pra cobrir apenas um terço do custo de remoção dos resíduos de lugares públicos no país!