O que a pouca idade tem a ver com som no talo, conversas em voz (muito) alta e afins?
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Segundo Barry Blesser, pesquisador norte-americano especialista em percepção acústica e psicologia cognitiva, essa tendência a um comportamento mais “barulhento” tem a ver com o córtex pré-frontal. Essa parte do cérebro, relacionada ao raciocínio social e à tomada de decisões, ainda não está totalmente desenvolvida até os 25 anos de idade.
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Todo mundo que já passou da adolescência também sabe que lidar com as mudanças e o turbilhão de emoções da época não é fácil. Nesse sentido, o barulho, a exemplo da música alta, acaba sendo uma válvula de escape.
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Barry Blesser, pesquisador norte-americano especialista em percepção acústica e psicologia cognitiva
Fonte: “Hábitos auditivos e comportamento de adolescentes diante das atividades de lazer ruidosas”, estudo realizado por pesquisadoras da Universidade Tuiuti do Paraná
Crescer envolve afirmar a sua identidade, muitas vezes no grito, literalmente. Além disso, os adolescentes também passam por uma mudança radical no tom de voz que, muitas vezes, gera uma dificuldade temporária em modular o volume.
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Trecho do artigo “Yes, teenagers on the bus are annoying – but things could be worse”, do The Guardian