Você tem duas opções quando se depara com um perrengue insignificante do cotidiano: ficar leve ou contribuir pra elevar o grau de bad vibes do mundo. Qual a sua escolha?

bora rir das pequenas agruras do dia a dia?

Sabe aquela situação em que você tenta desviar de alguém que está vindo no sentido oposto na rua e a pessoa faz a mesma coisa, gerando um impasse momentâneo? Esse pequeno entrave tão comum nas cidades grandes divide o mundo em dois tipos de gente: o dos que começam a rir e o dos que soltam uma bufada e saem andando de cara feia. Sério que isso é suficiente pra ficar de mau humor?

Passar meia hora procurando o celular e descobrir que o aparelho está no bolso. Bater a porta e ficar trancado fora de casa. Ter o maior trampo pra chegar ao médico e descobrir que a consulta era amanhã. Todo mundo faz isso uma vez ou outra, ainda mais na era do multitasking e da dispersão virtual. Alivie pra você.

"Mas como eu sou burro!"

"Mas como eu sou burro!"

A pessoa pisou no seu calcanhar, prendeu o seu chinelo no chão e quase fez você cair. Pausa pra uma profunda respiração e a lembrança de que você já pisou no calcanhar de alguém. Essa lógica funciona pra muitas outras situações da vida.

matar ou sorrir

matar ou sorrir

sempre comigo

sempre comigo

Acabou o papel da maquininha do cartão de crédito quando chegou a sua vez na (longa) fila do supermercado. Os 35 segundos que demoram pra resolver essa situação não vão mudar a sua vida. E fazer cara feia pra funcionária é totalmente desnecessário.

em perspectiva

em perspectiva

A vida é feita de perrengues P, M e G, não é mesmo? Se você conseguir rir diante das pequenas agruras do dia a dia, sobra mais energia pra solucionar alguma bucha real que pintar no caminho. Aqui, trouxemoas alguns exemplos assumidamente bobos pra lembrar que a rotina fica mais suave quando a gente tem jogo de cintura e leveza.