Gostoso não é. Mas a rejeição na vida profissional é tão parte da vida adulta quanto o apreço por boletos pagos e louça lavada.
Todo mundo passou ou ainda vai passar por algum tipo de rejeição profissional. Ainda mais se você é freelancer, o que implica bater em portas o tempo todo. Faz parte do rolê e não é um medidor de sucesso — até o David Beckham passou anos rejeitado pela torcida britânica e sobreviveu pra contar na recente série da Netflix, não é mesmo?
foto:flickr commons
Acabou de tomar aquele ‘não’ dolorido no trabalho? Não se obrigue a seguir como se nada tivesse acontecido. Se está doendo, é mais saudável colocar pra fora, processar e se expressar. Depois, vida que segue.
Criar resiliência diante das rejeições é essencial pra sobreviver num mercado de trabalho cada vez mais saturado e precário. E grande parte disso passa por conviver bem — dentro do possível — com o fato de que ninguém tem o controle total da própria carreira, com ou sem carteira assinada.
Sempre que der, vale pedir um feedback, refletir sobre e tentar aprender alguma coisa. No mínimo, essa rejeição pode servir pra você.... lidar melhor com a próxima rejeição.
Um mantra a ter em mente é o bom e velho: você nunca vai agradar a todos. Que um cliente ou chefe não curta o seu estilo não quer dizer que seu trabalho não seja incrível. Que seu projeto não tenha emplacado aqui, não significa que não vai ter chance ali. Se você bota fé, continue tentando.
Trecho da matéria “Getting over rejection”, da It’s Nice That