Você sonhou, planejou e está prestes a embarcar? Então vem com a gente curtir o lado mais solar de Paris sem sombra de perrengues.
É difícil descrever em palavras a emoção de estar em Paris pela primeira vez. Assustadoramente bela, monumental e elegante, a capital francesa reúne boas amostras do melhor que o ser humano pode produzir em termos de arte, arquitetura e outras formas de expressão. Mas a cidade mais visitada do mundo também tem os seus perrengues chiques. Veja nossas dicas pra evitá-los.
674 degraus ou fila?

Você escapa da fila do elevador da Torre Eiffel se subir de escada até o segundo andar, que já tem uma bela vista, e, de lá, pegar o elevador até o topo — uma entrada específica dá direito a isso. Não deixe de conhecer o primeiro andar, onde há uma passarela de vidro, eventos, bares e restaurantes (quem tem reserva não paga entrada pra conhecer esse nível).
Made in Paris

O Arco do Triunfo e a Champs Elysées merecem ser vistos. Mas, hoje em dia, quase tudo nessa avenida é parte de alguma grande rede. Se você preza autenticidade, melhor consumir em outros cantos: marcas locais no Marais, bistrôs alternativos no Canal Saint Martin, lojinhas vintage em Belleville e cafés boêmios na Bastille.
Menos é mais

O Louvre, o Musée d’Orsay e Le Centre Pompidou estão entre os grandes museus do mundo, claro. Mas Paris também tem suas joias pra quem curte centros culturais menores — e menos lotados! —, a exemplo do Musée Rodin, do Musée Eugène Delacroix e do Musée Marmottan Monet.
Cada euro conta

Pra economizar uns suados eurinhos, peça água da torneira nos restaurantes — une carafe d’eau, s’il vous plaît — e aproveite as fontes da cidade. É tudo potável! Em bares e lanchonetes, sente-se no balcão pra não pagar a taxa de serviço de 15%.
Comer mal e caro em Parrí?

Evite fazer as refeições nas redondezas da Torre Eiffel, da Champs-Élysées, da Notre Dame e de outros lugares muito turísticos. Um bistrô legal? Parcelles, no Marais, ou Des Terres, em Belleville. Brasserie vintage que você respeita? Grande Brasserie na Bastille. Aquele crepe? Breizcafe.
Ah, l’été…

Curta o jeito parisiense de viver o verão, seja dando um mergulho na piscina Josephine Baker, que “flutua” no Sena, fazendo piquenique no Jardin du Luxembourg ou pegando uma “praia” à beira do rio nas Paris Plages: tem areia, guarda-sol, bares, aula de yoga e vários eventos gratuitos. Veja a programação em paris.fr.
Salve, simpatia!

Não é verdade que os parisienses não falam inglês. Mas é fato que as suas chances de ganhar a simpatia dos locais aumenta muito se você se esforçar pra, pelo menos, começar a conversa perguntando “parlez-vous l’anglais?” e não economizando nas palavrinhas mágicas: bonjour, s’il vous plaît, merci etc.
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Crédito imagem de abre: Alexander Kagan / Unsplash