Daqui a duas semanas, na Copa, você passará achar normal jantar amendoim japonês e deixar de entregar um job pra ver a Tunísia jogar contra a Dinamarca.
Copa do Mundo é uma espécie de licença poética na vida do brasileiro. Uma vez a cada quatro anos, a bola vira o centro do universo e mesmo quem nunca pisou num estádio se transforma em comentarista ou integrante honorário da comissão técnica. Daqui duas semanas, a gente conta como você estará:
Questão de prioridade

Nem curte futebol. Mas, de uma hora pra outra, assistir País de Gales contra o Irã não só é mais importante que entregar o job, como um motivo altamente justificável pra desmarcar reuniões e empurrar afazeres com a barriga.
Fígado pra jogo

Óbvio que faz sentido abrir uma breja terça-feira às 7h da manhã: tá rolando Camarões e Sérvia, mano!
Dieta do vale-tudo na Copa

Jantar pipoca com amendoim japonês? Sim.
Anestesia cerebral

Transição de governo? Inflação? Boletos vencendo? Podemos pensar nisso depois de 18 de dezembro?
Prorrogação que só acontece na Copa

“Dia de jogo de manhã é bom porque dá pra comemorar e ainda dormir cedo pra acordar bem no dia seguinte”. Corta. 14h horas no boteco depois…
Intervalo

E quando você menos esperava, o grupo da família do WhatsApp chega a um consenso: VAI BRASÉÉÉÉU!
E tudo bem: estamos merecendo um respiro.