Um manual de convivência no melhor lugar para estar durante o verão, porque a liberdade de um não pode soterrar a do outro na areia.
Quem ama a praia sabe que esse território é um espaço público, onde exercer a gentileza e o bom senso é fundamental para que todo mundo curta o melhor lugar para estar no verão. Aqui, uma lista de atitudes que todos já deveriam saber na hora de dividir a mesma areia.
Boa convivência sonora
Ouvir o barulhinho do mar é uma forma de se conectar com a natureza e afogar o stress. Mas, se preferir escutar música, usar fone de ouvido ou moderar no volume da caixinha são ótimas formas de respeitar o espaço (sonoro) alheio.
Comigo ninguém torra
Estar sempre com a pele protegida é questão de sobrevivência — não só no verão! E levar protetor solar de sobra na bolsa pode salvar a pele de um amigo que vacilou e esqueceu o dele em casa.
Coleta não seletiva
É claro que recolher o próprio lixo faz parte da etiqueta praiana de qualquer pessoa solar. Mas, já que nem todo mundo faz isso, não custa nada catar tampinhas, saquinhos, palitos de queijo coalho e afins que encontrar no mar ou na areia.
Pra ninguém ficar bolado
Jogar altinha ou frescobol é bom e (quase) todo mundo gosta. Já levar bolada… Se você não tem a canhota de um Hulk ou a precisão de um Rafa Nadal, escolha um lugar onde não incomode — e não machuque — os outros.
Sem fumacê
O fumante gente boa faz qualquer coisa pra não incomodar ninguém com a sua fumaça: encontra aquele canto mais vazio da praia, vai pra beirinha do mar e tenta jogar com a direção do vento. E, claro, sabe muito bem que areia não é cinzeiro!
Cada um no seu quadrado
Se colocar o guarda-sol a meio metro de alguém — mesmo quando há espaço na praia — já era chato antes da pandemia, hoje em dia é falta de noção. Quem é gente boa respeita o espaço alheio e encontra seu lugar ao sol.
Who let the dogs out?
Tudo bem que você ama o seu dog e quer a companhia dele nos bons momentos da vida. Mas, pra brincar com o Rex na areia, é preciso obedecer as leis locais e o bom senso, além de, obviamente, estar atento e recolher tudo o que ele fizer por ali. A única pessoa que curte cachorro sem coleira em praia cheia é o próprio dono.
