Selecionamos 08 lugares perfeitos para cair na água, aprender manobras e treinar as habilidades em cima da prancha. Quando o assunto é surfe, esses hostels são especialistas.
É preciso técnica, persistência e alguma dose de coragem pra cair na água, aprender manobras e treinar as habilidades em cima da prancha. Pra quem mora longe da praia, ou não tem uma galera do rolê pra dar aquela incentivada, aprender a surfar parece uma realidade distante. A boa notícia é que há diversos hostels ao redor do mundo prontos pra proporcionar experiências de imersão em praias paradisíacas, com direito à atmosfera relaxante, swell perfeito e contato com pessoas de diferentes nacionalidades. E tudo isso com preços acessíveis, com diárias que vão de R$30 a R$150. Do Brasil a África do Sul, passando pela Austrália, Califórnia e Costa Rica, selecionamos 08 lugares que foram pensados pra quem ama o mar e quer começar a treinar o equilíbrio — ou já tem alguma familiaridade — sobre a prancha.

Selina
Jovem, moderna e cheia de arte, a rede Selina, presente em mais de oito países, incluindo o Brasil, se inspira no lifestyle dos nômades digitais e é perfeita pra quem viaja o mundo à trabalho ou em busca de boas ondas. Além do preço camarada, com diárias a partir de R$30 em quartos compartilhados ou individuais, os hostels unem hospedagens charmosas, com espaços de coworking, aulas de yoga, restaurante e outras atividades que envolvem a comunidade local. Incentivar o surfe em picos paradisíacos pelo mundo é uma das especialidades do Selina, por isso, em algumas unidades, é possível alugar prancha e se jogar na prática com a ajuda de profissionais por R$150. As hospedagens nas praias de Jaco e Tamarindo, na Costa Rica, e de Bocas Del Toro e Playa Venao, no Panamá, são excelentes opções para o esporte.

Surf Cascais
A 30 minutos de Lisboa, em Portugal, um hostel especializado em surfe recebe e treina aspirantes e amantes do esporte. É lá, na Praia do Guincho, o paraíso natural dos surfistas, que os hóspedes do Surf Cascais caem na água, aprendem manobras e treinam as habilidades em cima da prancha. São diversas as opções de pacotes, mas uma das mais requisitadas é o “surf camp”, que inclui sete dias de hospedagem, café da manhã e aulas diárias de surfe e yoga, no valor aproximado de R$870. É possível também comprar aulas separadas por R$65 cada. Depois da sessão, a galera se reúne na piscina e curte o fim da tarde.
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Island Vibe
Quem vai pra África do Sul em busca de ondas perfeitas, não sai do país sem antes passar por Jeffrey’s Bay — cidadezinha praiana permeada pela cultura do surfe e com jeitinho californiano de curtir a vida. É lá que acontece, todo ano, o J-Bay Open, um dos campeonatos do Circuito Mundial Masculino de Surfe. Pra quem quer gastar pouco, mas ainda sim acordar de frente pro mar pra checar o swell logo cedo, a dica é se hospedar no Island Vibe. No hostel, dá pra fazer aula de surfe com instrutor profissional, alugar prancha e ainda conhecer uma galera nova nas festas que acontecem à noite, com direito a beer pong com muita Castle – uma das mais populares cervejas sul-africanas. A partir de R$50 a diária em quarto compartilhado.
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Beach Bungalow Surf Hostel
Impossível não citar a Califórnia quando o assunto são boas ondas. Considerada por muitos como o epicentro da cultura do surfe, foi lá, em meados dos anos 1960, que o esporte começou a moldar o lifestyle que idealizamos hoje, símbolo de liberdade, aventura e sensualidade. Em San Diego, logo à frente da Pacific Beach, o Beach Bungalow Surf Hostel conquista jovens viajantes de diversos lugares do mundo em busca de experiências únicas de imersão na comunidade local. O surfe, que é a atividade mais popular da cidade, não fica fora da lista de atrações estimuladas pelo hostel. Por cerca de R$80 já é possível alugar uma prancha, reunir a galera e cair na água a poucos passos da hospedagem. Diárias, com café da manhã, a partir de R$180.
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99 Surf Lodge
Na praia de Popoyo, uma dos picos mais disputados pelos surfistas locais de Nicarágua, o 99 Surf Lodge tem arquitetura contemporânea e minimalista. Com conforto e estrutura de hotel, mas com preços acessíveis (cerca de R$100 a diária) e vibe descontraída de hostel, o local foi projetado pensando no contato direto com a natureza. A experiência de imersão já começa no quarto, cujas paredes de vidro oferecem uma vista privilegiada da praia. Da cama é possível checar as condições do mar e decidir o esporte aquático ideal para o dia, que vai de surfe e stand-up paddle, à opções mais modernas como fly board e jet surf.
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Byron Bay YHA
No coração de Byron Bay, um pedacinho do paraíso na costa nordeste da Austrália, o Byron Bay YHA equilibra agito, com conexão com a natureza e diversas opções de experiências locais. Tem desde caiaque e mergulho, até yoga e tours diurnos e noturnos pela cidade. O surfe não fica de fora, com possibilidades de aula de 3h30 por R$230 na praia natal do ator Chris Hemsworth. O esporte foi o responsável pelo crescimento e desenvolvimento de Byron Bay e ainda hoje influencia no estilo de vida de lá. As diárias no hostel são a partir de R$100.
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The Farm Hostel
Não podia faltar Bali na nossa lista de hostels especializados em surfe. A cidade da Indonésia é a queridinha entre os surfistas do mundo inteiro, principalmente por unir preços acessíveis e ondas perfeitas em cenários paradisíacos. São muitas as opções de hostels na região, mas o The Farm, além de estar escondido entre os icônicos campos de arroz de Bali, conta com equipe de décadas de experiência nas águas. Além de dar aulas, eles agendam passeios e indicam as melhores praias para cada nível no surfe. Aproximadamente R$60 reais em quarto compartilhado.
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Hereda Surf
Pertinho da praia da Macumba, no Rio de Janeiro, a família de surfistas Hereda oferece uma experiência diferente na capital carioca, bem longe do tumulto da região central. O Hereda Surf Hostel combina bem-estar com estilo de vida simples, acomodação e atividades esportivas ligadas ao mar. Quem lidera a escola de surfe da casa é o profissional Angelo Hereda, que dá aulas pra inciantes e praticantes no valor de R$80 (grupo) ou R$120 (individual).
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