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Ao mesmo tempo que o Rio de Janeiro se transforma para receber a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, a Redley resgata a sua essência carioca, celebra sua alma solar, abraça os movimentos culturais urbanos e segue avançando em busca da diversidade estética e da pluralidade narrativa.
Os primeiros smartphones chegam ao mercado e a juventude se conecta através das redes sociais. Nesse cenário de inovações radicais e velozes, a Redley sai em busca de novos desafios para cumprir a sua missão de continuar ousando e surpreendendo, distanciando-se da praia para aventurar-se no mundo da moda.
Com a economia turbinada pelo Plano Real, a Redley deixa de ser uma febre carioca para contagiar outras partes do país, em uma década marcada pelas expedições da melhor equipe de surf do Brasil e a parceria com alguns dos atletas mais importantes do cenário internacional, como os norte-americanos Shane Dorian e Christian Hosoi.
Em meio a um cenário de abertura política, e ao som de Blitz, Paralamas do Sucesso e Kid Abelha, nasce o tênis que coloriu o Rio de Janeiro da Zona Sul à Zona Norte e que seria a pedra fundamental da Redley, a marca que fez a cabeça da juventude carioca de alma solar, adepta a um lifestyle de praia, surf e bodyboard.