Com tantos eventos, o que toca em um festival é a possibilidade de viver experiências novas. Por isso, a gente aposta no Mango @ Uaná Etê.
O Brasil terá mais de 40 festivais de grande e médio porte em 2023. Além de ter entrado pro circuito das marcas internacionais, o país também está repleto de novidades nacionais, com atrações de peso, formatos criativos e locações incríveis. Diante de tantas opções, como decidir em qual festival investir tempo, energia e seu suado salário? Aqui, a gente conta por que aposta no Mango @ Uaná Etê, que rola dia 2 de setembro.
1. Celebrar a cultura nacional

O festival Mango @ Uaná Etê celebra o aniversário de cinco anos do MangoLab, um laboratório cultural que funciona como incubadora e vitrine pra novos artistas e teve um papel fundamental na carreira de Marina Sena, Gilsons, Duda Beat e muita gente solar que está nas nossas playlists favoritas hoje em dia.
2. Ter um cenário espetacular
O festival rola no Uaná Etê, um jardim ecológico idealizado pela harpista Cristina Braga e o baixista Ricardo Medeiros, a duas horas do Rio de Janeiro, na região do Vale do Café. Forrado com mais de 2 mil pés de lavanda, o espaço ainda tem jardins inspirados na música, muita arte e áreas de reflorestamento.
3. Um lineup diferente

Em meio a tantos lineups parecidos, o Mango @ Uaná Etê faz diferente e aposta em shows exclusivos, a exemplo de Ana Frango Elétrico cantando Björk e Jorge Ben e Nova Orquestra tocando Novos Baianos. Fora isso, vai rolar Jorge Aragão, Rodrigo Amarante, Céu, Julia Mestre, Marina Lima, entre outros artistas de peso.
4. Comida e bebida boa

Gastronomia e drinks de qualidade são garantia de diversão no Mango @ Uaná Etê, que vai ter comidinhas caprichadas assinadas por chefs locais, drinks autorais inspirados na flora da região no esquema open bar — além de cervejas boas, destilados importados, sucos, energéticos etc — e expositores do Vale do Café.
5. Outras formas de expressão


Além da fina-flor da música brasileira, o festival vai ter várias boas surpresas em termos de performances artísticas, instalações, exposições e vários outros tipos de intervenções.
6. Conexão com a natureza

Não é apenas sobre curtir um bom som, ver gente e tomar uns drinks. O festival é pensado como uma rota de fuga do espaço urbano e do lugar comum pra uma imersão nas cores e na vibe da natureza, em sintonia com múltiplas formas de expressão da nossa cultura, passando por capoeira, maculelê e danças tradicionais.
7. Um esquema seguro

Pra quem quer se jogar em uma imersão musical e no open bar com responsabilidade e sem esquentar a cabeça, o festival tem um esquema de transporte saindo direto do Rio de Janeiro e também das cidades próximas, Vassouras e Miguel Pereira, onde dá pra se hospedar em hotéis como o Bliss, o Mara, o Hibisco e o Santa Amália.
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